sábado, 20 de junho de 2015

4. A vara de marmelo

Certa ocasião, levado pelo seu temperamento vivo e travesso, ele fizera algumas travessuras próprias da idade. A mãe chamou-o e, indicando uma vara que estava a um canto, lhe disse:

- Joãozinho, você está vendo aquela vara?
- Estou, sim... respondeu Joãozinho amedrontado.
- Vá busca-la e traga-ma aqui.
- O que é que a senhora quer fazer com ela?
- Traga-me e verá.

Joãozinho foi buscar a vara e a entregou dizendo:

- Ah! A senhora quer usá-la nas minhas costas!
- E porque não, se você brinca dessa maneira?
- Pois bem, mamãe; não brincarei mais assim.


Atirando-se-lhe ao pescoço, pediu-lhe perdão, e ela ria do arrependimento do filho, vencida pelas suas carícias.


***
FONTECHIAVARINO, SORRISOS de DOM BOSCO. VI Edição, Ed. Paulinas, São Paulo, 1959, o "sorriso" de hoje encontra-se à página 12.

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