PROPOSTAS NÃO PROPOSTAS

Estava lendo o artigo do professor Ciro, conterrâneo que se dedica a refletir e propor caminhos para uma sociedade melhor. Um brasileiro, como qualquer outro, não fosse a humildade e a coragem de falar em um mundo que, muitas vezes, não quer escutar.

Solidarizo-me com o que escreve, principalmente, no início de seu artigo: “Há duas semanas para a eleição municipal, infelizmente, como sempre, continuamos vendo baixarias e ataques. Como já dissemos, a campanha deveria ser bela oportunidade de se conhecer o candidato e saber quais são suas propostas e, verificar sua competência para administrar (no caso o prefeito) e legislar (caso o vereador).”. Pelo que percebi a realidade de onde ele está não é diferente de São Paulo, tão pouco deve diferir da situação onde você se encontra: candidatos mais preocupados em atacar seus oponentes; sustentar mentiras (do eu fiz, isso, aquilo e aquele outro, etc); fazer promessas populistas, algumas vezes sem nenhuma “serventia” para a população... Tudo isso é um insulto ao povo brasileiro. Perguntamo-nos: onde estão as propostas? Novas propostas! Os candidatos não deveriam, a meu ver, ressaltar o que fizeram ou o que vão continuar a fazer. Ora, se fez algo bom, o mais honesto é justamente manter, é dever perpetuar a boa idéia, o bom programa..., como é dever do candidato que porventura o substitua não destruir o que de bom foi feito em favor das pessoas. Os candidatos ao permanecerem neste discurso repetitivo, do que fizeram e vão manter ou re-fazer, não trazem nada de novo. Onde estão as propostas novas? Os novos modelos? Quais são os pressupostos da ação do candidato? Estejamos atentos a essa corja de “políticos profissionais” – no mau sentido da expressão – que tentam nos ludibriar com luzes, pitadas de corrupção e pouco compromisso com o povo, ou seja, eu e você ***** Artigo completo do Professor Ciro (Clique Aqui) Críticas e Sugestões para este blog: dfbelotto@gmail.com ou comente no link próprio abaixo!